sexta-feira, 26 de agosto de 2011
A sociedade para MAX WEBER
Para Weber a sociedade pode ser compreendida a partir do conjunto das ações individuais. Estas são todo tipo de ação que o indivíduo faz, orientando-se pela ação de outros.
Só existe ação social, quando o indivíduo tenta estabelecer algum tipo de comunicação, a partir de suas ações com os demais.Weber estabeleceu quatro tipos de ação social. Estes são conceitos que explicam a realidade social, mas não são a realidade social:
1 – ação tradicional: aquela determinada por um costume ou um hábito arraigado;
2 – ação afetiva: aquela determinada por afetos ou estados sentimentais;
3 – racional com relação a valores: determinada pela crença consciente num valor considerado importante, independentemente do êxito desse valor na realidade;
4 – racional com relação a fins: determinada pelo cálculo racional que coloca fins e organiza os meios necessários.
Nos conceitos de ação social e definição de seus diferentes tipos, Weber não analisa as regras e normas sociais como exteriores aos indivíduos.
Para ele as normas e regras sociais são o resultado do conjunto de ações individuais.
Na sua concepção o método deve enfatizar o papel ativo do pesquisador em face da sociedade.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
jovens na sociedade
O jovem em quase todas as sociedades é o garante da mudança, está incumbido de criar uma sociedade melhor mais justa, a preservar o ambiente em que vivemos é sem dúvida uma grande responsabilidade para nós jovens e o primeiro passo é a tomada de consciência.
Mais no mundo de hoje os jovens estão com dificuldade de entra na sociedade globalizada, e por isso os jovens estão se tomando mais violentos pois nesse período da juventude as pessoas ainda são muito imaturas , as pessoas estão pensando muito individualista só no seu “eu” e esquecendo que a todos os momentos vivemos em sociedade seja em casa ou no colégio então pessoal temos que aprender que no mundo de hoje vivermos individualmente e praticamente impossível .
Obs:
E jovens acorde poque o futuro do mundo somos nos e se continuar assim querendo um ser melhor que o outro não vamos chegar em lugar algum.
"jovens o futuro do mundo"
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Símbolos sociais
A etimologia grega diz que a palavra se refere ao sinal de reconhecimento de duas pessoas, que possuem, cada uma delas, pedaços de um objeto quebrado, que serve para, quando se juntam, estabelecer uma identidade. Não sendo um sinal convencional, como os signos matemáticos e linguísticos, o símbolo vive da expressão da sua iconicidade e dos afetos que lhe estão associados. Ele substitui e compensa uma realidade ausente, mas compreensível dentro de uma determinada cultura. É próprio do símbolo ter uma multiplicidade de significados e entrar em várias dimensões do social. A sua ritualização acentua a versatilidade dos significados e, porque implica sentimentos e afetos, estabelece espaços de identidade, na medida em que se reveste de significados diferentes conforme o povo, a cultura e as circunstâncias históricas.
Dar sentido aos papéis e estatutos desempenhados num cerimonial era a função do símbolo, segundo E. Durkheim e M. Mauss. Já para M. Leenhardt e M. Griaule, é a ordem cósmica e social que uma cultura enuncia por metáfora nos seus sistemas simbólicos de mitos e rituais. Com os estudos semióticos, procurou-se ver a coerência de sentido à volta de signos arbitrários e definidos. O facto do símbolo nos remeter para um imaginário desligado da realidade fornece um sentido aos acontecimentos ritualizados e permite associações na comunicação e na interação, permitindo unidades significantes.
Dar sentido aos papéis e estatutos desempenhados num cerimonial era a função do símbolo, segundo E. Durkheim e M. Mauss. Já para M. Leenhardt e M. Griaule, é a ordem cósmica e social que uma cultura enuncia por metáfora nos seus sistemas simbólicos de mitos e rituais. Com os estudos semióticos, procurou-se ver a coerência de sentido à volta de signos arbitrários e definidos. O facto do símbolo nos remeter para um imaginário desligado da realidade fornece um sentido aos acontecimentos ritualizados e permite associações na comunicação e na interação, permitindo unidades significantes.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Estrutura social
Uma escola é formada por pessoas que estudam - os alunoa - e por pessoas que trabalham- entre as quais o direitor, o coordenador pedagógico, os professores, o secretário e os serventes cada um desses indivíduos ocupa uma posição está relacionada com as demais,e todas elas, em conjunto, formam a estrurura social da escola que é um grupo social educativo.desse exemplo. pode-se concluir que estrurura social é o conjunto ordenado de partes encadeadas que formam um todo. Dito de outro modo, a estrurura social é a totalidade dos status existentes num determinado grupo social ou numa sociedade.
Cada participante de uma estrutura desempenha o papel correspondente a posição social que ocupa (status) ,Alguns status são opcionais, isto é, dependem da concordância ou não do indivíduo em assumir certa posição social, como, por exemplo, a ocupação de determinados cargos públicos. Outros status são atribuídos e independem da escolha individual. Numa família, por exemplo, ocupar a posição de avô independe da vontade de quem ocupa.A estrutura social se refere a uma totalidade composta de partes, enquanto a organização social se referese ás relações que se estabelecem entre essas partes. Quanto mais complexa a sociedade, tanto maiores e mais complexas serão sua estrutura e sua organização social.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
AGREGADOS SOCIAIS
O aluno que pega um ônibus lotado para ir a sua escola está fazendo parte, juntamente com os outros passageiros, de um agregado social. O aluno não tem a menor ideia e a ele nem interessa saber quem são as pessoas com as quais divide o ônibus. O que esse conjunto de pessoas tem em comum é o desejo de usar o ônibus como um meio de transporte. É claro que em qualquer aglomerado humano existem as normas básicas de convívio social. Por exemplo, o aluno não pode retirar à força uma senhora idosa do assento para que ele mesmo possa sentar, mas, mesmo assim, os laços que ligam os passageiros são fracos. Nesse caso, em Sociologia, diz-se que não existe interação social entre passageiros.
O mesmo raciocínio pode ser usado para diversas situações em que se aglomeram pessoas que não se conhecem: fila de banco, torcedores em um estádio de futebol, foliões se divertindo no carnaval de rua, banhistas em uma praia lotada, e outros.
ALGUNS EXEMPLOS DE AGREGADOS SOCIAIS:
A multidão, o publico e a massa.
Multidão: Grande número de pessoas unidas temporariamente, influenciadas pela mesma emoção e capazes de realizar uma ação coletiva. A multidão pode ser alegre, como no caso das pessoas que brincam o carnaval de rua, ou furiosa, como quando pessoas invadem a delegacia para linchar o preso acusado de cometer um crime bárbaro. Há também situações em que a multidão está em pânico, como acontece na fuga de pessoas de um teatro em chamas.
Publico: Conjunto de pessoas que têm em comum o desejo de assistir a um determinado evento e partilhar um mesmo local físico. Os torcedores no estádio são exemplo de público. O mesmo acontece com pessoas assistindo a uma peça no teatro ou à apresentação de um famoso cantor.
É fácil perceber que existem algumas diferenças entre público e multidão. A multidão é um aglomerado fortuito, ocasional e instável; no caso do público, não, as pessoas estão em um mesmo lugar porque têm o mesmo desejo – nos casos citados, presenciar um espetáculo. Por outro lado, o público está sujeito a algumas normas básicas. Como exemplo pode citar a diferença que existe entre o barulhento público de futebol e o comportado público de uma partida de tênis ou xadrez. No caso da multidão, é mais difícil estabelecer um comportamento prévio, o que a torna mais instável e volátil.
Massa: Quem assiste a um jogo no estádio faz parte de um público, mas os que assistem ao mesmo jogo pela TV fazem parte de uma massa.
Entendeu a diferença?
Massa é um conjunto de pessoas dispersas em um meio geográfico e que recebem o mesmo estímulo de um determinado veículo de comunicação. Pessoas que estão assistindo a um mesmo programa de TV, lendo um mesmo jornal ou escutando a mesma estação de rádio fazem parte de uma massa.
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